Título: A Playlist de Hayden;
Autor(a): Michelle Falkoff;
Editora: Novo Conceito;
Número de Páginas: 288.
Livro no Skoob

Amostra do livro.
À ser lançado em 06 de Abril.
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Depois da morte de seu amigo, Sam parece um fantasma vagando pelos corredores da escola o que não é muito diferente de antes. Ele sabe que tem que aceitar o que Hayden fez, mas se culpa pelo que aconteceu e não consegue mudar o que sente.
Enquanto ouve música por música da lista deixada por Hayden, Sam tenta descobrir o que exatamente aconteceu naquela noite. E, quanto mais ele ouve e reflete sobre o passado, mais segredos descobre sobre seu amigo e sobre a vida que ele levava.
A PLAYLIST DE HAYDEN é uma história inquietante sobre perda, raiva, superação e bullying. Acima de tudo, sobre encontrar esperança quando essa parte parece ser a mais difícil.

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Minhas Primeiras Impressões:

Desde a primeira divulgação que vi à respeito dos lançamentos de Abril da Editora Novo Conceito, A Playlist de Hayden foi, de longe, o que mais me chamou a atenção, pela proposta de uma narrativa densa por entre assuntos como raiva, perda e bullying, com uma forte presença musical, e eu já estava bem intrigada em conhecer mais a fundo sua história. Quando a amostra chegou, então, não perdi tempo para conhecê-lo, e se antes eu estava apenas empolgada para conferir o livro de estreia de Michelle Falkoff, agora, no entanto, estou realmente intrigada por saber como tudo vai se desenrolar na narrativa e entre seus personagens.
Sam e Hayden são melhores amigos desde que se entendem por gente, e ao compartilharem do hobby por assuntos geeks e nerds, já se acostumaram a se verem excluídos dos demais grupos sociais do colégio. Até que, no entanto, em uma noite, Hayden propõe à Sam que eles vão a uma festa dos calouros do colégio, e mesmo hesitante, Sam aceita, só que o que antes começou na ideia de se enturmar, acaba tomando proporções inesperadas e Hayden sai chateado com Sam, que apesar de entender o amigo, demora muito até ir tentar desculpar-se com ele. É quando ele o encontra em seu quarto, pela manhã, já morto após uma intensa e grande dose de remédios de tarja preta e vodca, mais uma misteriosa playlist à ser ouvida por Sam, em um pen-drive. De repente, o mundo de Sam vira de cabeça para baixo e ele já não tem o melhor amigo a quem recorrer. E como se tudo já não fosse terrivelmente confuso e inacreditável, o usuário utilizado por Hayden em um jogo online, do qual apenas ele sabia a senha, volta à tona para conversar com Sam, mas uma vez que ele sabe que Hayden está morto e não pode mais participar do game, dúvidas começam a pairar sobre Sam, e ao passo em que ele se vê compreendido pelo suposto Arquimago_Ged, ele também se sente confuso. E terá de acompanhar a playlist do melhor amigo para, aos poucos, entender tudo o que ele não sabia até então.

Admito que, apesar da empolgação inicial em conhecer sua história, eu tinha lá um pequeno receio de não conseguir me envolver com a história, a partir do momento em que comecei o primeiro capítulo. Isso porque os capítulos iniciais de A Playlist de Hayden começam e se desenvolvem de forma um pouca monótona ou arrastada, e demorei até conseguir me ver imersa na narrativa. Quando isso aconteceu, porém, já foram nos três últimos capítulos entre os oito disponíveis na amostra e foi quando eu me vi ainda mais empolgada e ansiosa por prosseguir com a leitura. Não fica claro o que aconteceu na noite da tal festa, mas é bem perceptível que isso contribuiu para a decisão de Hayden, então, uma vez que, se em um plano nós temos a playlist deixada por Hayden e todos os segredos a serem descobertos à respeito disso ao longo da leitura, também temos, em um outro plano, um segundo acontecimento, do Arquimago_Ged, que choca tanto o protagonista do livro, como também o leitor, e apesar da confusão inicial por não saber como aquilo pode ser possível ou o que quer que esteja acontecendo realmente por trás dele, a maior vontade é de continuar a leitura e descobrir aonde tudo vai parar.

Porque, apesar da história não prender o leitor muito rapidamente, aos poucos, é possível perceber que ela poderá ganhar uma dimensão muito maior no decorrer de todas as suas 288 páginas, e eu simplesmente mal posso esperar para continuar a acompanhar Sam enquanto ouve à playlist intrigante deixada por Hayden, e tenta decifrar um lado do melhor amigo que parece não conhecer. Somado à isso, também, a diagramação e design geral do livro estão muito bem feitos também. A capa é particularmente linda, e todos os capítulos, apesar de simples, possuem uma diagramação de faixa de cada uma das músicas imersas na playlist do próprio Hayden, o que, para quem conhece as letras, já pode descobrir o clima no qual o capítulo irá se desenvolver. 

Como já citei, se antes eu estava apenas empolgada para lê-lo, agora estou realmente intrigada e instigada pelo o que está por vir ainda no livro de estreia de Michelle Falkoff. Como uma das promessas de enredo sobre bullying, superação, perda e raiva, não posso esperar menos de A Playlist de Hayden do que uma história devidamente intensa e marcante, e espero realmente me envolver ainda mais e me surpreender muito ainda com um enredo que tem tudo para ser bom.

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Um Comentário

  1. Oie,
    Vi muita gente falando dessa provinha de A Playlist...gostei do que falou e até me interessei pela leitura, mas vou pensar ainda. Boas leituras...bjos Elis!!!

    http://amagiareal.blogspot.com.br/

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